F1 oferece pontos de superlicença por treinos de sexta-feira

Decisão da FIA, visa facilitar a entrada de jovens pilotos na categoria e permite que os mesmos ganhem quilometragem nos treinos livres dos Grandes Prêmios. A pontuação mínima solicitada deve ser de apenas 25 pontos, para um piloto obter a superlicença com certa brevidade.

Para correr na F1, um piloto deve somar 40 pontos ao longo de três temporadas, a fim de ser elegível para obter uma superlicença.

A lista de categorias de qualificação vão desde a pirâmide convencional de monopostos – da Fórmula 2 até a Fórmula 4 – até grandes categorias como a Indy e o Campeonato Mundial de Endurance da FIA (WEC).

A partir de 2020, a participação em sessões de treinos livres nos fins de semana de GPs também contarão para esta somatória.

A CADA 100 QUILÔMETROS COMPLETADOS, 1 PONTO SERÁ SOMADO PARA OBTENÇÃO DA SUPERLICENÇA

Os que não acumularem 40 pontos podem participar de treinos livres ganhando um “treino para superlicença”, que requer apenas 25 pontos.

Os pilotos que completarem com sucesso 100 quilômetros durante uma sessão de treinos livres receberão um ponto adicional por final de semana de GP, desde que não recebam penalizações.

O número de pontos que podem ser dados nessas sessões de treinos livres será limitado a 10 em três temporadas.

Além de anunciar que as sessões oficiais da F1 podem contribuir para o total de superlicenças, a FIA anunciou que a W Series de 2019 se juntará à lista de categorias que oferecem pontos para superlicença.

A categoria de corridas exclusivamente feminina lançada este ano, vai juntar-se à Eurofórmula Open ao ser oficialmente reconhecida pela FIA a partir de 2020.

No entanto, a FIA não comunicou o número de pontos que serão atribuídos ou quantos pilotos os receberão.

Fonte Motorsport

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