História dos Circuitos da Fórmula 1 – Brands Hatch

Boa noite amados, para continuarmos as nossas grandiosas viagens, hoje é a vez de outra daquelas verdadeiras joias em formato de pistas de corridas, no caso chegou a vez de destrincharmos praticamente tudo o que o lendário circuito britânico de Brands Hatch, localizado nas cercanias da cidade de Swanley, no distrito de Kent, possui de mais encantador, desde ao seu desafiador traçado dotado de curvas rápidas, lentas, aclives e declives, até a sua igualmente bela paisagem natural local. Se prepare para embarcar em mais uma adorável aventura por uma das pistas que já estiveram em calendários anteriores da Fórmula 1. 

História

Erguido sobre as terras de uma das muitas grandiosas fazendas da região para a realização de corridas de ciclismo em meados da década de 1920, uma das entradas para a pista de Brand Hatch, ainda possui exatamente o formato de uma típica “porteira” de propriedade rural. A ideia dos atuais administradores da pista inglesa, é ainda conservar as raízes que originaram uma das praças esportivas mais tradicionais de todo o Reino Unido.

A história do circuito de Brands Hatch começa mais precisamente no ano de 1926, quando um grupo de ciclistas liderados por Ron Argent teria feito uma pausa para descanso, em um gramado próximo a Fazenda Brands Hatch. Percebendo que havia um pequeno percurso de terra de batida com formato semelhante ao de uma colher e de uma tigela, os ciclistas logo se interessaram e em seguida foram consultar os agricultores proprietários da fazenda, se eles poderiam utilizar aquela parte da referida propriedade rural para sediar algumas corridas de ciclismo. Os proprietários logo acabaram cedendo aos pedidos dos jovens ciclistas, e por vários anos o percurso com formato de colher, se tornou uma Meca para os ciclistas londrinos, que usavam as estradas de terra esculpidas pelas máquinas agrícolas dos agricultores praticamente todos os dias para competirem.

Até mesmo uma das muitas casas rústicas que compunham a antiga Brands Hatch Farm, se tornou um interessantíssimo Hotel Fazenda nas cercanias da pista. Construções similares a essas, já serviram como hospedaria para os ciclistas e seus familiares descansarem após as corridas da modalidade, como também sediaram bases militares britânicas durante a Segunda Guerra Mundial.

Até o ano de 1928, pouco mais aconteceu na Brands Hatch Farm – O nome da propriedade derivava da expressão “Brondehach”, composta por palavras das línguas gaélica e celta respectivamente: “Bron” significa encosta arborizada; enquanto a palavra “hach”, quer dizer entrada para a floresta -. Argent e seus amigos organizavam suas corridas nos fins de semana e depois recebiam uma reforçada refeição que era fornecida pelos donos das terras, em uma cabana especialmente reformada para os ciclistas e suas famílias terem um bom descanso após as exaustivas competições da modalidade.

Entretanto, as primeiras corridas realizadas em Brands Hatch envolvendo o desporto motorizado, se deram apenas em 1928 com motocicletas (foto). Reparem que antes de ser reconstruído como uma dirt-track e logo em seguida pavimentado com asfalto, as corridas ciclísticas e motociclísticas eram realizadas no próprio gramado, cujo trajeto tinha um formato semelhante ao de uma colher ou de uma tigela, segundo alguns ciclistas da época. Os frequentes bombardeios e batalhas campais resultantes do segundo conflito armado de grande proporção mundial, teriam destruído por completo o traçado, antes da minuciosa restauração deste.

As primeiras corridas envolvendo desportos motorizados em Brand Hatch, ocorreram entre os anos de 1928 e 1939 e eram organizadas por pilotos de motocicletas, que utilizavam o percurso da fazenda logo depois que as provas de ciclismo fossem concluídas, porém após a eclosão da Segunda Guerra Mundial também no ano de 1939, o tradicional ponto de encontro de ciclistas e motociclistas, teve o seu uso realocado para servir como base de veículos militares durante a guerra e como o circuito estava sujeito a vários bombardeios aéreos ou mesmo devastadores ataques por terra, ele necessitava de muito trabalho para recuperá-lo após o fim do conflito.

O traçado original de Brands Hatch que só foi receber a pavimentação asfáltica no ano de 1950, tinha a extensão de 1.609 km, não possuía pit-lane, lances variados de arquibancadas e as corridas aconteciam somente no sentido anti-horário como podemos ver nesta foto. As primeiras grandes reformas, vieram somente no ano de 1954.

No ano de 1947, o grupo Brands Hatch Stadium Ltd foi formado por pessoas que possuíam uma ambiciosa iniciativa, a qual visava redirecionar o uso da antiga pista de ciclismo e breve base militar de guerra, para sediar diversas modalidades que envolvessem o esporte a motor de uma maneira geral. Inicialmente, o circuito era uma dirt-track – pista de corrida pavimentada com terra -, mas logo não tardou para que o traçado que a princípio possuía 1.609 km de extensão, fosse pavimentado com asfaltado no ano de 1950 e em seguida logo acabasse se modernizando para receber as principais categorias de automobilismo tanto de caráter local, como mundial. 

Essas reformas de modernização começaram a ser realizadas no ano de 1954, com a construção de arquibancadas de grande capacidade de público para acomodar os espectadores de uma maneira mais confortável, um moderno pitlane para os profissionais das equipes automobilísticas poderem trabalhar sem os costumeiros apertos que haviam na época, além é claro de uma expansão de traçado composta pela adição do trecho que hoje conhecemos como as curvas Paddock Hill Bend, Pilgrim’s Rise, Druids e Bottom Bend. O novo trajeto do autódromo de Brands Hatch, agora totalizava razoáveis 1.995 km de extensão. O sentido da pista antes anti-horário, agora passou a ser horário, uma das tendências na construção de novos autódromos na década de 1950.

O traçado que nós conhecemos hoje, passou a existir somente a partir do ano de 1960 e foi o resultado de uma ambiciosa reforma que visava sediar uma corrida de Fórmula 1, além de outras importantes categorias automobilísticas do circuito mundial.

Um dos patronos deste ambicioso plano de modernização de Brands Hatch, foi o então diretor da pista, John “Spider” Webb.

O ano de 1960, marcou a venda do circuito para a empresa emissora de seguros Grovewood Securities, empresa esta que após se impressionar com os lucros que as provas de Brands Hatch geravam aos antigos organizadores, acabou por desistir da ideia de construir moradias no local e em seguida formou uma holding, no caso a Motor Circuit Developments, para capitanear um grandioso plano de ampliação do circuito, o qual incluía até mesmo sediar um futuro não muito distante, uma sonhada corrida de Fórmula 1. O competente gerente geral John Webb foi mantido no cargo.

Este ambicioso plano, mostrou que oficialmente uma gloriosa era na história do circuito de Brands Hatch havia começado, realizadas em ritmo bastante acelerado, as obras de ampliação logo tiveram sua conclusão, resultando no atual e lendário traçado de 4.265 km de extensão. A princípio a nova pista sediou apenas algumas categorias locais e de tradicionais campeonatos escola como a Fórmula Júnior e a Fórmula 3, mas isso logo mudou no final do ano de 1963, quando Webb conseguiu enfim atingir o principal objetivo dele e dos novos proprietários do ascendente autódromo britânico.

A corrida de estreia da antiga Meca do ciclismo na Fórmula 1 ocorreu no ano de 1964 e teve o astro local Jim Clark como vencedor, o qual era um profundo conhecedor da pista. O pódio ainda teve os também britânicos Graham Hill da BRM e John Surtees da Ferrari. Após a bem sucedida experiência, Brands Hatch revezou com Silverstone o posto de sede do GP britânico.

A primeira chance de sediar uma corrida da Fórmula 1, foi recebida já na temporada de 1964 do mundial e essa estreia não poderia ter sido melhor, pois além da corrida inaugural ter sido vencida pelo ídolo máximo britânico Jim Clark em sua Lotus-Climax, outros dois compatriotas fecharam o pódio, no caso Graham Hill com sua BRM e John Surtees, que estava a bordo de sua Ferrari, fato este que acabou levando todos os espectadores britânicos presentes no local a euforia máxima.

Após a bem sucedida corrida de estreia, Brands Hatch passou a sediar o Grande Prêmio da Grã-Bretanha, através de um bom contrato de rodízio com a igualmente tradicional pista de Silverstone, esta alternância permaneceu até o ano de 1982, quando a criação de uma etapa com o título de Grande Prêmio da Europa permitiu que as duas principais pistas britânicas ficassem juntas em um mesmo calendário da Fórmula 1 a partir da temporada de 1983, dando ainda pra sediar a corrida da casa nos anos de 1984 e 1986, após dois breves recessos de Silverstone, que automaticamente repassou a concessão para os organizadores de Brands Hatch.

A pista de Brands Hatch foi palco de momentos memoráveis para a Fórmula 1, tais como a estreia do brasileiro Emerson Fittipaldi na categoria em 1970…

Além é claro, da primeira vitória do britânico Nigel Mansell…

e do primeiro título mundial do francês Alain Prost, esses dois últimos fatos, ambos ocorridos na edição de 1985.

A longa estadia da desafiadora pista do distrito de Kent na Fórmula 1, como não poderia deixar de ser, marcou uma série de acontecimentos históricos. A primeira vitória de um piloto suíço na categoria em conjunto com o último triunfo da folclórica equipe privada Rob Walker Racing Team, ambos os acontecimentos pelas mãos de Jo Siffert em 1968, a estreia de Emerson Fittipaldi na edição de 1970, além da primeira vitória de Nigel Mansell e do primeiro título conquistado por Alain Prost na corrida de 1985, já como Grande Prêmio da Europa foram os momentos mais grandiosos de Brands Hatch no mundial. Já o acidente que forçou a aposentadoria do francês Jacques Laffite na derradeira edição de 1986, quando este quebrou o recorde de largadas do britânico Graham Hill e as diversas críticas acerca da segurança do circuito inglês, foram os momentos mais tristes protagonizados por ele.

Foto da Ligier destruída de Jacques Laffite após uma grande carambola na largada da corrida de 1986. Este fato aliado a já criticada segurança da pista, foi um dos motivos para a saída definitiva de Brands Hatch da categoria.

Após a saída de Brands Hatch do calendário da Fórmula 1, a pista sofreu ao todo três alterações no seu traçado, chegou a receber um pequeno número de testes privados de equipes do mundial, mas raramente sua volta foi cogitada para sediar o Grande Prêmio da Grã-Bretanha em substituição a Silverstone, perdendo o possível direito de preferência para a também tradicional praça automobilística de Donington Park. Atualmente, o circuito próximo a agradável cidade de Swanley sedia outras categorias de automobilismo e motociclismo, tradicionais provas anuais de ciclismo que visam resgatar as origens históricas da pista, mas não há previsão alguma de retorno ao campeonato de Fórmula 1.

Estatísticas

Tabela com todos os vencedores das corridas disputadas em Brands Hatch, Niki Lauda foi o maior vencedor entre os pilotos, enquanto a Lotus foi a equipe que mais vezes sentiu o doce sabor da vitória nesta pista. (Fonte: GP Expert)

Volta Recorde: 1:06:961 (Nelson Piquet, Williams-Honda FW11, 1986) – Qualificação.

Maior Vencedor (Pilotos): Niki Lauda (Áustria) – 3 vitórias.

Maior Vencedor (Equipes)Lotus (Reino Unido) – 4 vitórias.

Linha do Tempo

Apesar do traçado longo ser o mais conhecido, o primeiro percurso da história de Brands Hatch foi o que hoje conhecemos como “Club Circuit”. Essa configuração possuía 1.609 km de extensão e vigorou entre os anos de 1950 e 1953.

O hairpin Druids e o pitlane vieram apenas no ano de 1954. Com a ampliação, o traçado de Brands Hatch tinha 1.995 km de extensão e esta especificação foi utilizada até o ano de 1959.

A primeira versão do circuito longo que conhecemos hoje, chegou somente no ano de 1960, tinha 4.265 km de extensão e durou até o ano de 1975. Esse foi um dos dois traçados utilizados pela Fórmula 1.

O traçado vigente entre os anos de 1976 e 1987, sofreu algumas mudanças radicais em seu primeiro setor, mais precisamente entre as curvas Paddock Hill Bend e Surtees (anteriormente chamada de South Bank). Possuía 4.207 km de extensão e foi a última versão de Brands Hatch utilizada pela Fórmula 1.

Em 1988 após a pista britânica receber duras críticas acerca de sua segurança, houve mais uma mudança no traçado, desta vez a reforma deixou as curvas Westfield e Dingle Dell mais lentas. A nova configuração possuía 4.182 km de extensão e durou até o ano de 1998.

As mudanças em Brands Hatch não se encerraram por aí, no ano de 1999, foi a vez da curva Graham Hill Bend ficar mais lenta, além disso houve algumas mudanças no pitlane da pista. Essa variante durou até o ano de 2002 e tinha 4.221 km de extensão.

As mudanças em Brands Hatch não se encerraram por aí, no ano de 1999 foi a vez da curva Graham Hill Bend ficar mais lenta, além disso houve mudanças no pitlane. Essa variante durou até o ano de 2002 e tinha 4.221 km de extensão.

Características

 

Com um traçado riquíssimo dotado de subidas, descidas, além de curvas de alta, média e baixa velocidade, o percurso de Brands Hatch que será dissecado, é o utilizado entre 1976-1987, no caso a segunda configuração que a Fórmula 1 utilizou.

  • Brabham Straight: A reta de largada da pista de Brands Hatch, requer apenas um breve esterço para a direita como precaução maior dos pilotos, pois quem sofre mesmo são os carros por conta dos inúmeros “deeps” existentes por causa da variação de relevo dotada de aclives e declives, é uma reta da meta semelhante a da pista sul-africana de Kyalami por exemplo.
  • Paddock Hill Bend: É a mais desafiadora curva de todo o circuito, como também a sua primeira. Se trata de um maravilhoso mergulho em descida, tangenciado para a direita, a primeira vista pode ser somente mais uma curva de alta velocidade com raio longo, mas obviamente esse trecho não aceita erros de cálculo ou ser subestimado pelos pilotos, pois ele necessita de uma brusca redução de velocidade na parte central da curva, para somente assim retomar a aceleração total. Muitos acidentes fatais já ocorreram nesse mergulho.
  • Druids: Um hairpin de média/baixa velocidade de 180º também tangenciado para a direita. Como em uma volta rápida sem nenhum tipo de contratempo, os pilotos e seus bólidos chegam a essa curva embalados pelo acidentado trecho da Pilgrim’s Rise, ela não possui um ponto de freada exato, pois a entrada é cega por conta da aclividade, contudo apesar da brusca redução em sua entrada, é possível retomar a aceleração plena já com a tangência em curso. Apenas pilotos com apurada qualidade técnica, conseguem efetuar seu contorno sem absolutamente nenhum erro ou perda de tempo.
  • Graham Hill Bend: Uma excelente curva de altíssima velocidade tangenciada para a esquerda, a primeira perna possui uma brusca inclinação e é dotada de um ligeiro aclive, enquanto que a segunda já fornece uma breve estabilização em trecho plano antes de começar a subir o trecho seguinte.
  • Cooper Straight: Um minúsculo trecho em linha reta, dotado de uma brusca subida, semelhante aos existentes em algumas rodovias brasileiras por exemplo.
  • Surtees: Curva de raio longo tangenciada para a esquerda, que devido a angulação mais aberta proporcionada pelo longo trecho em subida fornecido pela Cooper Straight, pode ser contornada sem necessitar dos freios dos carros, isto é, com os pilotos necessitando apenas de uma suave dosagem no acelerador pra tal.
  • Pilgrim’s Drop: O maior e mais veloz trecho em linha reta do circuito, também é de longe um dos mais belos de se ver esteticamente, pois ele possui um pequeno “dogleg” para a direita, antes de iniciar a íngreme descida que termina apenas na subida para a Hawthorn Bend.
  • Hawthorn Bend: A primeira de uma técnica sequencia de curvas de média velocidade contornadas para a direita. Ela é feita em subida e possui um perfilado guard-rail bem próximo a trajetória da pista, sendo bem comuns os erros de julgamento dos pilotos nela após saírem do Pilgrim’s Drop, erros esses que proporcionam aos espectadores acidentes de proporções praticamente cinematográficas.
  • Westfield Bend: É a segunda curva de média velocidade cega em subida contornada para a direita da série, contudo, ao contrário do que se é recomendado fazer na Hawthorn, a leve inclinação desta curva permite com que os pilotos não precisem reduzir tanto a velocidade.
  • Dingle Dell/Dingle Dell Corner: Assim como a Paddock Hill Bend e a reta Pilgrim’s Drops, o terceiro trecho do tipo para a direita, é uma verdadeira obra de arte proporcionada pela acidentada topografia natural de Brands Hatch. O seu início se dá através de um veloz setor em linha reta em declive, passa por uma rapidíssima guinada em subida como transição, até chegar na curva Dingle Dell propriamente dita, a qual possui uma entrada totalmente cega e como o seu ângulo é muito mais fechado que as curvas anteriores, ela necessita do uso do freio. Pilotos com pouca experiência costumam ser enganados por este trecho e como consequência acabam indo de encontro a barreira de pneus situada na pequena área de escape disponível nele, como resultado dos erros de cálculo cometidos em relação ao ponto de freada, o qual precisa ser milimetricamente seguido a risca.
  • Stirling’s: Curva de baixa velocidade, com raio de 90º que interrompe brevemente a série de curvas tangenciadas para a direita. Apesar de assim como outras curvas do circuito também possuir a combinação aclive/inclinação, o referido trecho tangenciado para a esquerda, não permite os mesmos improvisos técnicos, necessitando obrigatoriamente do uso dos freios para evitar acidentes e possíveis perdas de tempo em uma volta rápida.
  • Clearways: Reta de médio comprimento, em que seu início é feito em relevo plano e sua conclusão se dá através de uma brusca descida.
  • Clark Curve: Outra veloz curva de raio longo para a direita que não deve absolutamente nada a Paddock Hill Bend em desafios, já que ela é uma verdadeira montanha russa em miniatura devido a sua topografia de caráter misto. A entrada necessita de uma redução de velocidade considerável devido a seu ângulo mais fechado munido de um combo aclive/declive, para enfim voltar a dar aceleração total na subida final da curva, concluindo assim uma volta perfeita pela pista de Brands Hatch.

Onboard em Brands Hatch

Vá de carona com o francês Patrick Tambay, a bordo de sua Renault RE60B em uma volta rápida pela pista realizada no Grande Prêmio da Europa de 1985, o qual teve Brands Hatch como sede.

Muito bem amados, chegamos ao fim de mais uma maravilhosa visita, não só pela história da Fórmula 1, como também por um dos autódromos mais tradicionais do mundo todo, no caso esse verdadeiro diamante bruto que foi lapidado no coração da Terra da Rainha, chamado Brands Hatch. Espero muito que todos os leitores tenham gostado e quero desejar um abraço bastante caloroso nos corações de todos!

Att Bárbara Maffessoni.

 

 

 

 

 

 

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